Pois lá fui eu de novo, para mais quatro sessões de curtas.
- Curtas 2
Mais uma animação brasileira nota 5 abriu a sessão, Idéias de Canário, baseada em um conto de Machado de Assis, e adaptada a um cenário futurista no Rio de Janeiro.
La secta de inesctos, mexicano, mereceu nota 4 pela boa técnica e a história de distopia anti-livros, não exatamente original, mas sempre tocante.
A sessão ainda teve Branded Dreams, holandês nota 4, brincando com formas e a marca de uma famosa bebida negra gelada e refrescante. Animamundi é isso aí!
- Curtas 10
Destaco aqui duas animações nota 4, a uruguaia Chatarra e a belga-holandesa Under the Apple Three. A primeira usou uma técnica de animação de objetos compondo seres vivos, incluindo um simpático cãozinho, com peças de ferro velho. A última, por outro lado, é uma comédia sobre o zumbi de um fazendeiro plantador de maçãs, com técnica impressionante.
- Curtas 7
Novamente, apenas dois destaques nota 4: Geist, irlandês e o russo Piton y Storoj. A técnica e as expressões faciais impressionam no irlandês, sobre um náufrago que está sendo assombrado. Já o russo é mais leve, sobre a amizade entre uma cobra e um vigia, com final particularmente tocante.
- Curtas 8
Pela terceira vez seguida, destaco duas notas 4: o tcheco Vanocni Balada e o russo Gamlet Komedia. O primeiro começa de forma triste e assustadora, com uma menina fugindo de um mecha em uma cidade devastada pela guerra, mas a história vai tomar outro rumo. Já o russo foi uma das poucas comédias típica, mostrando crianças em um teatro aprontando o tempo todo.
Foi um festival fraco a meu ver. Muitas animações nota 2 (7 ao todo). e nada que fosse realmente marcante como em outros anos.
Uma pena.
Espero que melhore.
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