A segunda ida ao mesmo parque costuma ter um ar diferente da primeira, um sentido de completude. Claro que não há como ver o parque inteiro (ou parques neste caso) em um só dia, então o segundo dia é para cobrir as falhas e erros do primeiro. Não tem como, portanto, ser tão legal quanto aquele. Mas também não tem como ser ruim, na medida em que você faz a gestão da decepção.
Acrescente-se que eu estava cansado pacas, ok ?
Bem... cansado mas não estúpido. Porque 20 trumps no estacionamento é de lascar. Então o Rodrigo, já de carro arrumado, me levou e ofereceu de buscar. Eu até tentei usar o Uber, que ida e volta sairia mais barato que o estacionamento, mas por algum motivo meus cartões não foram aceitos (problema que perdurou por quase 1 mês depois do retorno).
Lá, optei por entrar pelo Island of Adventures, apenas para ser diferente. Sinceramente, é uma entrada muito mais bonita mesmo. As fotos não ajudaram muito a lembrar a ordem do que eu fiz, mas vamos como der.
Resolvi o enigma da Hulk, não sem me desentender com um péssimo funcionário chamado José. O cara era incapaz de responder se a fila de single riders estava funcionando e insistia em repetir que eu não podia entrar de mochila. A conversa seguiu em loop (3 ou 4 vezes) até o colega dele dar a resposta que eu precisava e queira: "sim". Achei um grupo de armários onde uma mochila podia ser armazenada bem no final do parque (realmente, a troca de armários nesse setor foi bem estúpida) e consegui três rotações sem problemas. Ela foi reformada com algumas novidades desde 2015, mas não vi grandes melhoras.
Tornei a abusar da área do Harry Potter, com várias passagens seguidas na Forbidden Journey e apenas uma na Escape from Gringotts. Almocei por ali, um combinado de tortas com cara medieval (mesmo restaurante que fui em 2015, outro prato). Atropelei preconceitos e fui no King Kong (superando expectativas) algumas fotos nas lojinhas:
foto: minis de dragão, Universal Resortes, Orlando, Florida, USA
créditos: Diretoria de Áudio-Visual Asimovia - Divisão Orlando
Outro ponto foi matar uma pendência ainda de 2011: Poseidon. Amigos me disseram meses depois de eu ir que eu deveria ter ido, pois ia gostar do show de águas. Aquilo ainda estava na minha cabeça e aproveitei a chance. A fila demorou mais que o esperado, o show é um tanto infantil (isso eu já sabia) e... acabei me lembrando de ter ido sim, em 2015. Posso dizer, portanto, que não é marcante.
Encerrei o dia no Animal Actors (show com animais), para descansar o corpo e aliviar a mente. Tipo isso:
vídeo: Animal Actors, Universal Resortes, Orlando, Florida, USA
créditos: Diretoria de Áudio-Visual Asimovia - Divisão Orlando
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