quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Tem gente que não aprende nunca

Nossa amável Rede Globo não transmitirá o GP dos EUA de F1 ao vivo. Preferiu, de novo, transmitir o futebol, em um campeonato já decidido há uma semana.
Houve uma ocasião, alguns anos atrás, quando a Globo deixou de transmitir um GP por causa da visita do Papa ao Brasil. Poucos sabem, mas isso deu uma tremenda confusão com a FIA. Acontece que o contrato não é apenas de "direitos de transmissão", mas de "obrigação de transmissão". A Record soube disso apenas tarde demais e a Globo quase perdeu o contrato que tem há 40 anos.
Desta vez, vão brincar com fogo de outro jeito: transmitirão ao vivo pelo Sportv, coisa que nunca aconteceu. Depois perdem o contrato e não entendem porque...
De todo modo, fica a lição para o esporte nacional: aprendam com a FIA a fazer contratos de transmissão, não de direito, mas de obrigação.
Bernie Ecclestone é o cara.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Gerador de Desculpas Esfarrapadas

Alguns anos atrás, ainda na Era do Orkut, publiquei na comunidade da academia um texto parecido em conteúdo e igual em objetivo com este que segue. Na época, eu estava me tornando avesso a desculpas de um modo geral, e fiz um desabafo literário por escrito dando dicas de modo bastante sarcástico e debochado sobre como criar uma boa desculpa esfarrapada. A pedido do Mestre Gabriel, estou ressuscitando este assunto.
Quando você tiver um compromisso que não quer comparecer, às vezes dizer a verdade dói. Não no outro, dói em você ter que admitir sua preguiça, falta de vontade, incapacidade ou até mesmo burrice aguda. Nestas horas, o GDE - Gerador de Desculpas Esfarrapadas é a solução de todos os seus problemas. E tudo que você vai precisar é um dado, daqueles que você pode encontrar no War ou no Banco Imobiliário.
Jogue o dado uma vez para cada uma das tabelas abaixo e anote o resultado
  • Tabela 1 - evento
1 - reunião
2 - curso / treinamento
3 - casamento
4 - doença
5 - enterro
6 - encontro
  • Tabela 2 - pessoa
1 - filho
2 - namorada(o) / esposa(o)
3 - cachorro
4 - pai / mãe
5 - chefe
6 - amigo
  • Tabela 3 - condição
1 - imperdível
2 - inadiável
3 - urgente
4 - importante
5 - geral
6 - sem precedentes

Depois de juntar as 3 partes, floreie o texto com advérbios, adjetivos e conjunções. Mas nesta fase, tome cuidado para evitar combinações esdrúxulas. Vejamos alguns exemplos:
  • 1 - 5 - 3
"Putz, não deu para ir. Tive uma reunião urgente com meu chefe no mesmo dia."
Perfeita. Ninguém vai duvidar, salvo se você estiver desempregado ou tem 12 anos de idade. Considere seu contexto particular.
  • 4 - 1 - 6
"Cara, você nem imagina a barra que foi. Meu filho ficou doente, com uma virose fortíssima. Algo sem precedentes". 
Muito boa também. Todo mundo tem pena de criança e não vai levantar questões. Certifique-se apenas de que você tem mesmo um filho antes de mandar essa.
  • 5 - 3 - 5
"Amiga, você nem tá sabendo do babado. No dia da sua festa foi o enterro geral do meu namorado."
Ficou ruim. Nessas horas, é preciso mudar algum detalhe. Enterro é geral por natureza, então podemos omitir a tabela 3. E é melhor parecer coerente entre abertura e fechamento da frase.
"Ai, amiga, desculpa... Foi o enterro daquele meu ex-namorado, sabe ? Que dó.. acidente de carro. "
Já melhorou, certo ?
  • 3 - 3 - 3
"Mestre, não pude ir ao campeonato. Foi o casamento urgente do meu cachorro".
Hum.. not. O fato do Mestre gostar de cães não vai te livrar dessa assim. Nessas horas, é melhor até esquecer a rolagem e começar de novo.

Acho que vocês entenderam como usa. As aplicações são ilimitadas. O GDE pode ser usado para explicar praticamente todo tipo de ausência como treinos, campeonatos, confraternizações do trabalho, visita a amigos ou parentes, reuniões... Praticamente tudo.
Fique a vontade.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Um Paiol de Bobagens

Olá, amigos leitores.
Fazia muito tempo que eu não li uma coleção tão grande de mentiras, distorções, conclusões tendenciosas e viés de resultado um um trabalho "científico". A coisa é tão feia que precisei colocar a palavra científico entre aspas, sob pena de me sentir mal comigo mesmo. E eu achava que os polítcos é que eram os mentirosos...
Por sugestão de minha tia Ruth, li a entrevista com Harold G. Koening na edição 2290 de 10/10/12 na Revista Veja (começa na página 17). Não critico a revista plenamente, na medida em que apenas veicula as ideias tortas desse infeliz. Apenas sugiro ao Editor Chefe um pouco mais de bom senso na escolha dos entrevistados. Seguem algumas das pérolas que ele escreveu, com os respectivos comentários desde blogueiro inconformado
  • aumento da sobrevida em 29%
A revista pergunta como ele chegou a esse número e logo na resposta ele fala em 35%. Afinal, parceiro, quanto é o aumento ? Já terminou o leilão ?
Ciência é assunto sério. Um efeito mensurável tem um valor medido, oras bolas. Faça suas contas e diga quanto é, sem ficar mudando.
  • 3 fatores que geram o aumento da longevidade
O fato de uma pessoa ver um significado na vida não tem qualquer relação com religião. Isso é mentira, pura e simples. Ainda assim, o autor não aponta como isso se correlaciona com o aumento da longevidade. Depois disso, ele menciona o apoio social como sendo outra característica da religião. Outra mentira: o autor atribui à religião a existência de grupos de apoio de qualquer espécie. Parece, pelo que diz o autor, que pessoas sem religião são solitárias. Além de, de novo, não demonstrar como isso aumenta a longevidade, o autor erra ao atribuir essa qualidade à religião de modo exclusivo. Parece que ninguém nunca viu os grupos de velhinhas no Clube do Livro, jogando cartas e vendo novela, famílias reunidas, idosos que até viajam juntos... Faça-me o favor, Sr. Koening...
  • Compromentimento
Agora ele fala em ter comprometimento com a religião e não apenas ter fé. Amigo, se a questão é ter compromentimento, podemos ter comprometimento até com os escoteiros.
  • Diferentes religiões
"Um credo cujos benefícios são óbvios no Brasil pode não ter o mesmo efeito positivo sobre as pessoas nos países árabes".
Fim de jogo ! Na realidade, nem é preciso ler mais nada. O próprio autor acaba de dizer que o fator não é a religião. Mas teimosamente, vamos continuar a ler.
  • Visões diferentes de deus
"Não existem pesquisas que constatem isso..."
Amigo, se não existem pesquisas que constatem isso, por favor, não especule. Deixe a Ciência para os adultos, ok ?

Curiosamente, o texto tem acertos. E nenhum deles é sobre o tema principal sobre o qual o "pesquisador" estuda. Triste ver a quantidade de papel e tinta perdida dessa maneira.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

BUM

A pedido do meu amigo David (um teimoso jogador de Carcasonne e ainda mais teimoso crítico da Pena de Morte), venho discorrer alguns vocábulos sobre o Bilhete Único Mensal, o BUM.
Antes de mais nada, vamos na lógica básica de qualquer mudança em planos de pagamento de serviços. Em qualquer situação, a simples adição de um novo formato é sempre, e necessariamente, positiva. Por pior, mais caro, mais complexo, mais estranho, mais limitante que possa ser ou parecer, a nova opção sempre pode agradar algum usuário específico do serviço. Isso vale para tv a cabo, celular, internet e, claro, tarifas de ônibus. Fica a observação quanto aos novos planos (de novo, para qualquer tipo de serviço) que visam apenas ser uma transição forçada para valores maiores. Com o tempo, os planos antigos e melhores vão sendo desativados e tudo não passa de um esquema para aumentar preços acima da regulamentação. Isso é bastante comum em planos de TV a cabo, mas não creio que seja o caso do BUM.
Isto posto, vamos analisar para quem vai a conta. Digo isso porque não existe almoço grátis: alguém vai arcar com isso e quero saber quem vai ser.
Vamos analisar o uso atual do BU frente a dois cenários: trabalhadores com carteira assinada e sem carteira assinada. A diferença está na existência do vale-transporte (VT) que limita a despesa com transporte a 6% do salário do trabalhador. Naturalmente, só tem VT quem tem carteira assinada. Vamos então comparar com a seguintes premissas: passagem de ônibus a R$ 3, 20 dias úteis por mês, salário de R$ 1000 (fique a vontade para simular com outros valores, amigo leitor).
  • cenário 1
- trabalhador sem carteira: gasta R$ 3 x 40 = R$ 120 / mês
- trabalhador com carteira: gasta R$ 1000 x 0,06 = R$ 60/mês
Portanto, o empregador do trabalhador com carteira vai cobrir essa diferença. Ele paga R$ 120 - R$ 60 = R$ 60.
Ok, até aqui ?
  • cenário 2
Adotemos um BUM que custe R$ 100 / mês (novamente, fique a vontade para simular com outros valores). Vamos medir o impacto.
- trabalhador sem carteira: gasta R$ 100 / mês (economiza R$ 20)
- trabalhador com carteira: gasta R$ 1000 x 0,06 = R$ 60/mês
Portanto, o empregador do trabalhador com carteira vai cobrir essa diferença. Ele paga R$ 100 - R$ 60 = R$ 40. (economiza R$ 20)
Interessante, não ? Quem economizou R$ 20 no segundo caso foi o empregador, não o empregado.
  • cenário 3
Mas isso não contempla tudo. O cidadão sempre pode querer usar ônibus no final de semana. Então vamos supor mais 4 passagens avulsas, não relacionadas ao trabalho. Vamos ver como fica:
- trabalhador sem carteira: gasta R$ 3 x (40+4) = R$ 132/mês
- trabalhador com carteira: gasta R$ 1000 x 0,06 = R$ 60/mês + R$ 3 x 4 = R$ 72/mês
Portanto, o empregador do trabalhador com carteira vai cobrir essa diferença. Ele paga R$ 120 - R$ 60 = R$ 60, e não se envolve com a despesa de final de semana.
  • cenário 4
Agora vamos adotar o BUM a R$ 100 para o cenário 3:
- trabalhador sem carteira: gasta R$ 100 / mês (economiza R$ 32)
- trabalhador com carteira: gasta R$ 1000 x 0,06 = R$ 60/mês (economiza R$ 12)
Portanto, o empregador do trabalhador com carteira vai cobrir essa diferença. Ele paga R$ 100 - R$ 60 = R$ 40. (economiza R$ 20)
Mudou um pouco. Neste perfil de usuário de final de semana, todo mundo economizou um pouco. Observemos que, para o empregador com carteira, não fez diferença. O trabalhador com carteira ganhou um pouco, mas menos que seu próprio patrão. O trabalhador com carteira aumentou um tanto seus ganhos.

Essa análise, no entanto, usa o conceito de ceteris paribus, ou seja, mudemos uma variável deixando todas as demais constantes. É evidente que o usuário do BUM aumentará seu uso dos transportes coletivos. Isso gerará despesas, pois será necessário remunerar as empresas particulares. Também deverá acontecer um aumento nas viagens, especialmente nos finais de semana, na medida em que o usuário não precisa mais ficar contando passagens.
Por outro lado, potencialmente falando, há algumas economias. A mais óbvia está na quantidade de recargas: tem muito usuário que fica carregando o BU em 10 em 10 reais e pega umas 5-8 filas por mês. Isso vira uma vez só, para ativar o BUM. A segunda está no sistema que precisa medir apenas uma variável: data de validade do BUM. Isso pode tornar o sistema mais rápido e, em tese, mais barato.
Acho que as economias são menores que as despesas. E fica claro que, como a cidade de São Paulo tem um grau elevado de formalização do trabalho, quem mais mais tem a ganhar com isso são os empregadores.
Absolutamente não me espanta em nada.


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Momento genial

Em sua melhor forma, George Carlin bate duro nos anti-abortistas.


Gênio.

Comentário rápido

Um cara da velha escola como eu precisa de uma planilha de excel simples com a função concatenar, alguma base de conhecimento de DOS e uma boa dose de guts para fazer um arquivo BAT renomear 198 fotos em um comando.
Foram 20 minutos até ajustar a planilha, 3 minutos para exportar o BAT e testar o código e 1 segundo para rodar. A partir de amanhã essa coisa vai acelerar.
Ah, vai sim.

O que eu espero do novo prefeito

Amigos leitores, escrevo depois de deixar o assunto eleitoral esfriar, pelo menos, um pouco. Uma coisa que é bem diferenciada no Brasil é que eleição é uma coisa e política é outra. Elas interagem, afetam-se mutuamente mas são diferentes. E passadas as acusações, trocas de farpas, dossiês, debates e voto, temos uma cidade para pensar sobre.
Votei no Serra. Deu Haddad. Discordo da maioria, portanto. Mas quem acompanha este blog já sabe que discordar da maioria é um dos meus esportes preferidos. Então vamos a alguns pontos que considero importantes para a cidade e que eu realmente gostaria de ver tratados.
  • Fretados
Alguém tem que parar com essa loucura (burrice aguda ?) de restringir a atuação dos ônibus fretados. Até nosso muito mal redigido plano diretor fala em priorizar o transporte coletivo sem especificar se ele deve ser público ou privado. Pouco importa, na verdade. Os fretados têm como público alvo o típico motorista paulistano que usa o carro apenas para ir e voltar do trabalho. Mais fretados, menos carros: simples assim.
Então restringir rotas e, pior, impedir o uso dos corredores de ônibus poderia ser resolvido com uma canetada do sr. Haddad.
  • Inspeção Veicular
Todos reclamam da taxa quando deveriam reclamar na inefetividade da inspeção. A tese da inspeção é positiva: tirar de circulação os veículos sem condições efetivas de uso. Isso reduz acidentes e falhas mecânicas e, por extensão, os congestionamentos.
Passar a taxa do dono veículo para a prefeitura aumenta o erro: todos passam a pagar pelo serviço, inclusive quem não tem carro.
  • Operações Urbanas
Há projetos em andamento que considero bons, mas que correm o risco de parar. A continuação da Av. das Águas Espraiadas até a Imigrantes (recuso-me a usar o nome daquele empresário carioca) e a ligação da Sena Madureira com a Ricardo Jafet são dois exemplos. Há outros.
  • Entulho
Esse assunto está grave. Alguém precisa fiscalizar de fato os caminhões que despejam entulho em qualquer canto e a qualquer hora. Isso vai exigir gente, leis e vontade. Será preciso apreender o caminhão e mandar o sujeito para  cadeia por crime ambiental para isso parar. Que se faça.
  • Lei Cidade Limpa
Que continue exatamente como está. Simples assim.
  • Parques
Parques municipais fechando às 17h ou 18h parece piada de mau gosto, ainda mais durante o horário de verão.
  • Indústria das Multas
As autoridades podem negar a vontade. Todo mundo saber que existe há anos uma fábrica de multas para fins arrecadatórios em São Paulo. Era assim antes do PT, continuou com o PT, continuou depois do PT e agora volta o PT. Não é assunto partidário, portanto. É uma questão de respeito, só isso.

Como se nota, eu me importo com trânsito. Como também se nota, não dou a mínima para Educação e Saúde. Falo do que me afeta, só isso. Não estou dizendo que não há coisas importantes em outras áreas, apenas falei do que aparece no meu radar.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

De quem eu não tenho pena: TSKF

Para quem é novo por estas bandas, comecei uma série entitulada "De quem eu não tenho pena". Como referência anteriores, temos estes posts:
- parte 1
- parte 2
- parte 3
- especial Grã-Bretanha

Às vésperas de completar 13 anos e 2 mil treinos na TSKF, veio-me essa vontade insana e quase incontrolável de fazer críticas reduntantes. Provavelmente inspirado pela recente pesquisa de satisfação que a academia passou aos alunos, acabei lendo as respostas que o Mestre Gabriel deu a cada uma das mais de 100 críticas recebidas. Embora algumas sejam válidas (como ele mesmo respondeu), chamou-me a atenção de alguns comportamentos que, entra ano, sai ano, parece que estamos destinados a ter que tolelar conviver com.
  • alunos que faltam
A rede TSKF tem 13 unidades em São Paulo e outras 4 na Grande São Paulo. Nenhuma delas fecha antes das 21h, sendo que a maioria tem treinos que se iniciam às 21h. Não consigo entender como diabos um aluno pode faltar nessas condições.
Amigo, saia de casa com a sua mochila de treino e vá na unidade mais viável no horário que for possível. E se, ainda assim, seus compromissos terminarem tão tarde, vá no dia seguinte. A grande qualidade da TSKF é a flexibilidade de dias, horários e endereços. Uma gota de planejamento antes de sair de casa resolve.
  • alunos que acham o treino leve
Eu até consigo entender quem acha o treino muito pesado. Há pessoas totalmente fora de forma, contundidas, que não tem apreço por atividade física ou outras explicações para achar que 15 flexões de braço é uma tortura insuportável. Discordo, mas até entendo.
Mas o cidadão que reclama de treinos leves está de brincadeira. E meus quase 13 anos de treino, nunca vi o Mestre Gabriel ou qualquer instrutor impedir qualquer um de treinar um pouco mais, fosse antes ou depois do treino. Inclusive é bastante comum vermos alunos fazendo mais flexões, abdominais, alongamentos ou repetindo a técnica mais algumas vezes.
Então, amigo super forte upa upa machos blatchos, faça mais 100 flexões, 100 abdominais e 4min de cavalo (total disso: 7 min) e não torre a paciência, por favor.
  • alunos com a técnica defasada
Outra cena que eu nunca vi na academia é de um instrutor ou mesmo um colega mais antigo se recusar a tirar uma dúvida em uma forma ou em uma aplicação qualquer. No entanto, sempre vemos alunos que agem como se estivessem na escola: "matéria feita, matéria esquecida", e não fazem a devida manutenção da técnica. Daí o sujeito vem com explicações do tipo "ah, é que não está dando para vir", sem sequer notar que isso é agravante e não atenuante.
Eu não sou perfeito, dou meus tropeços e levo minhas broncas. Mas eu sei do que estou falando aqui: é obrigação do aluno manter a técnica em dia. Acima da faixa marrom, então, não deveria ser necessário nem avisar isso. Depois toma bronca, fica um tempo sem aprender técnicas novas e começa o mimimi-ovomatine-com-pera.
Portanto, amigo, treine. Pois como o Sifu Luis Fabiano disse (pelo menos) uma vez, "com quem treina, só podem acontecer duas coisas: ou o sujeito fica bom, ou fica melhor."

Eleição americana

Segue imagem:

Diferença de 193 votos, com 78% das urnas da Florida apuradas.
Emocionante.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Remember

Remember, remember, the 5th of November
The gunpowder, treason and plot;
I know of no reason, why the gunpowder treason
Should ever be forgot

Um clássico.  Sempre.