sábado, 20 de julho de 2013

20 de julho

Hoje é um dia marcante no meu calendário de interesses por marcar o aniversário de dois eventos que muito influenciaram minha vida. 
No dia 20 de julho de 1969 a Apolo 11 pousava na Lua. O mundo parou para assistir, dizem. Eu nasci quase 5 anos depois e, putz, como eu queria ter vivenciado isso. Fiz o que pude a respeito: vi diversos filmes e documentários sobre o tema, li artigos variados, escarafunchei a internet sobre a missão e até visitei a NASA quando estive nos EUA dois anos atrás. 
Considero a missão Apolo um dos maiores feitos da humanidade em geral e dos cientistas  e engenheiros em particular. Quando da promessa feita por Kennedy de que o homem chegaria à Lua e retornaria em segurança até o final da década, a NASA tinha experiência de 16 minutos em voos orbitais. Parece até loucura aceitar e tentar cumprir um desafio desses,  e foi feito. Mais do que isso, abriu uma porta que, embora ainda não possamos atravessar, jamais será fechada: o conceito de colonizarmos outros corpos celestes.
Quatro anos depois, em 1973, morria Bruce Lee. O sujeito é conhecido por todos, não preciso apresentá-lo. Seu impacto nas artes marciais foi tremendo, tornando-a algo acessível a todos e não apenas aos chineses. Quebrou estigmas, quebrou regras e criou seu próprio estilo de luta. Desenvolveu técnicas de cinema, pesquisou sobre nutrição era filósofo. Superou um acidente que mataria meros humanos, ficando seis meses de cama, antes de boa parte dos filmes que o tornaram famoso.
Tenho, atualmente, 24 anos de treino em artes marciais, sendo 7 em judô, 3 em Wing Chun ( o primeiro estilo que Lee treinou) e quase 14 (e contando) em Ton Long. Não tenho como negar que esse sujeito influenciou, embora indiretamente, minha vida. Se eu gosto de praticar formas e lutas combinadas na TSKF, de algum modo é porque vi isso em algum lugar antes. Pode não ter sido em um filme dele, mas foi em algo inspirado nele. 

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