sábado, 13 de julho de 2013

Sarriá, 31

De tantas seleções que não chegaram a vencer suas Copas, sempre lembramos de três: Hungria-54, Holanda-74 e Brasil-82. Hoje completam-se 31 anos do chamado Desastre do Sarriá, quando o impossível aconteceu. 
O Brasil tinha um time rápido, ágil e ofensivo. Encantava os olhos ver as variações de jogadas, as inversões de um lado para o outro, meias que surgiam do nada para finalizar e marcar seus gols... Foi a melhor seleção que vi jogar. Melhor que a de 2002 e muito melhor que a de 1994.
Pior do que perder, foi perder para uma Itália burocrática, sem imaginação, mas com um matador em campo chamado Paolo Rossi. E que até aquele jogo não tinha feito nada. A consequência disso vemos até hoje em todo o mundo: times que jogam pelo resultado, que retrancam e apenas sabem marcar e destruir jogadas nada mais são do que o legado daquela Copa.
Então, tentamos ficar apenas com a memória do que foi positivo:















Postado com atraso, achei melhor caçar alguns videos de fazer um texto mais apoiado do que apenas aproveitar a data de 5 de julho.


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