O amigo leitor vai duvidar deste relato. Mesmo enquanto escrevo, parece fantasioso. Mas é totalmente verídico. Posso provar se for necessário. Sério. Mesmo.
Ontem à noite chego em casa e me lanço no Facebook. Entre outras situações cotidianas, uma adição de amizade por responder e algumas mensagens. A adição era de um sujeito que não reconheci de pronto. Até aí, não é novidade: por ter escrito livros de RPG ainda relativamente famosos, isso pode acontecer. Ao olhar o perfil, o sujeito tem em comum comigo uma amiga chamada Léia.
Não pedi permissão a ela, mas não vejo nada que a prejudique. Segue o diálogo então:
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