A vontade de voltar para casa já era grande, mas ainda tinha (e tem até hoje) muita coisa para fazer em Munique. Optamos pelo centro velho, para surpresa de ninguém.
A primeira coisa a fazer foi subir na torre de uma igreja e ter um panorama geral do centro. St. Peter, creio, mas não garanto.
(foto: Neushathaus, vista da torre)
De lá, não havia muito o que pensar: Residenz. Como a própria palavra dá a entender (residência), é um local para se morar. Pode, então, parecer estranho o nome ser apenas Residenz em vez de Residenz XPTO ou Residenz de Fulano. Seria o equivalente a se visitar "O Castelo" ou "O Palácio", como se só um existisse.
Depois de visitar, no entanto, fica claro porque não é preciso nenhuma especificação. A "casa" é um palácio com mais de 130 cômodos no centro de Munique, onde o visitante facilmente se perderia sem um mapa. Era usada pelos governantes da Baviera em diferentes eras e cenários políticos. Alas inteiras foram rebatizadas em nome de "meros" visitantes ao longo dos anos, sem causar qualquer impacto sobre o dia a dia do local.
(foto: Antiquarium, na Residenz)
Nada mais a declarar sobre isso.
Já que estávamos por ali, aproveitamos para visitar o Residenz Treasury, uma coleção dos tesouros da realeza local. Para minha surpresa, fotos eram plenamente permitidas ali. Em 10 sessões temáticas, o visitante pode conhecer objetos sacros, cerâmicas, medalhas, joias e curiosidades genéricas ali exibidas, uma mais linda que a outra.
Como exemplo, uma pequena esfera esculpida em madeira, com 3 cenas bíblicas e dobradiças, que levou 18 anos para ser esculpida.
(foto: arte em madeira)
Terminamos o dia zanzando pelo Englishgarten, quando já quase não havia bateria disponível no celular. Muito embora...
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