A menos de uma semana do 2o turno das eleições, eu quero fazer uma última declaração sobre isso. Prometo ser bem simples e direto.
Já se passou quase toda a campanha eleitoral, e todos menos um dos debates. Mais do que isso, você leitor teve quatro anos para ver o que a gestão Dilma fez no país. Está mais do que evidente que Dilma não tem a menor condição de ocupar um cargo público. Não tinha em 2010, continua não tendo hoje, em 2014. Ela não consegue articular ideias, não tem conhecimento sobre o país, não sabe o que está fazendo. Simples assim.
Respeito a opinião daqueles que não votam no Aécio Neves ou no PSDB. Há razões para isso sim. Do mesmo modo, respeito aqueles que, por isso, fazem campanha pela Dilma e pelo PT. É um país democrático, oras.
Mas preciso dizer que, no fundo, o amigo leitor já deve reconhecer o óbvio: Dilma não pode continuar o que nunca devia ter começado.
Por outro lado, também entendo a questão do orgulho. Muitos fizeram campanha real ou virtual por ela e ficaria muito chato ter que, a esta altura, admitir que estavam errados o tempo todo. É um sentimento perfeitamente natural e conhecido.
Então, não peço ao eleitor da Dilma que admita seu engano, que peça desculpas ou que ajoelhe no milho. Apenas vote certo no domingo. O voto é secreto, amigo leitor: ninguém vai saber que você, no fim das contas, deu o braço a torcer e aceitou a verdade dos fatos.
Não vote com orgulho, vote com consciência. Garanto que vai se orgulhar depois, mesmo em segredo.
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