sexta-feira, 11 de julho de 2014

Copa 62: Argentina 0 (4) x 0 (2) Holanda

Jogo chato, preguiçoso.
A Holanda não queria jogar, preferia ir para os pênaltis confiando em Krul. A Argentina apenas não conseguiu. Messi, Higuain, Robben, Sneijder... todos em tarde pouquíssimo inspirada. Não lembro de nenhum grande lance no jogo todo. Os argentinos até queriam jogo, mas não criavam nada, pelo menos no tempo normal.
A prorrogação foi um marasmo tenebroso.
De certa forma, o plano holandês deu certo. Pelo menos no sentido de levar a decisão para os pênaltis. No entanto, Van Persie estava mal fisicamente e fazia uma partida horrenda (Van Pérsimo ?), o que custou a terceira substituição de Van Gaal.
Nos pênaltis, vitória argentina, que converteu suas 4 cobranças enquanto Romero pegou duas dos adversário, Sneijder incluso.

Meu amigo Maurício Jabour fez uma sugestão que adaptarei aqui. A ideia inicial é terminar o jogo em campo, não nos pênaltis. Então, caso o jogo termine empatado, disputa-se os pênaltis pelo formato atual até apurarmos um vencedor. Mas a disputa só vale depois da prorrogação, a ser jogada em seguida. 
Com isso, temos três vantagens. A primeira, é terminar a decisão em jogo, não em um chute aleatório, digamos, no telão acima do gol. A segunda, é acabar com o mimimi do jogador estar cansadinho, desgastadinho, estressadinho: e decisão não é final, apenas aponta uma vantagem para um dos lados. A terceira, e mais importante, é fazer com que apenas um dos times jogue pelo empate, o que venceu os pênaltis. O outro, o perdedor, precisa vencer a partida na prorrogação. 
Fica a sugestão para as múmias da FIFA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário