Embora os momentos mais marcantes tenham sido positivos, e no dia 3, preciso nomear o post pelo negativo dia 2. Foi nesse dia que percebi que, realmente, as roletas estão manipuladas por aqui. E resumo, perdi dinheiro em 3 cassinos diferentes, sempre jogando em roleta binária, e sempre vendo sequências absolutamente irreais de resultados. A mais assustadora foi uma de 12 pares consecutivos, na maior cara de pau. Se o leitor duvida das minha conta, embora eu fique devendo fotos, as roletas costumam ter registro dos ultimos resultados. Eu até tirei a foto, mas ficou desfocada. vou pedir que acreditem na minha palavra.
Quanto ao dinheiro perdido, não se preocupem. Não perdi nada que não estivesse provisioando. Tirem o olho do meu Civic !
Quanto ao dinheiro perdido, não se preocupem. Não perdi nada que não estivesse provisioando. Tirem o olho do meu Civic !
O caso serviu para duas coisas: entender que a roleta deixou de ser uma coisa séria (eles podem perfeitamente ganhar dinheiro apenas com o 0 e 00, mas estão abusando) e colocar uma questão pessoal no ar, sobre se eu tenho tendência a me viciar em jogos.
Já passei noites em claro jogando Stracraft e Civilization 1 e 2. Gastei horas incontáveis em Doom, SimCity, GTA 3 e Need for Speed. Chequei a perder alguns minutos de jogo do Brasil em Copa do Mundo por causa de Magic: the Gathereing. Com todo esse histórico, é surpreendente que eu tenha resistido a jogar World of Warcraft, mas de fato o medo de me viciar nele foi, e é, enorme. Hoje jogo 4 campanhas de RPG, 4 jogos online/celular e sempre estou em mesa de tabuleiro quando posso.
Sim, eu tenho forte tendência a me viciar em jogos, e vou pensar sobre isso nos próximos meses.
A terça mostrou uma pós decepção. Descobri um cassino que aceita apostas em Nascar. Fiquei puto, pois queria ter apostado em Jimmy Johnson para vencedor em Atlanta, o que de fato ocorreu. Mas pude deixar uns trocados apostados no campeão da Nascar e no vencedor do Superbowl. Neste último, deixei 5 obamas nos Seahawks, como seguro cultural.
E a noite, foi repetir uma pedida ótima de 2014: Penn and Teller. É difícil contar tudo o que acontece, mas eles fazem um elefante pintado da África (na verdade, é uma vaca) sumir no palco, além de truques clássico como serrar uma pessoa, aparecer um coelho, levitar uma bola, teleportar coisas e pessoas, além do lado ativista incorrigível.
Adoro esses caras.
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