domingo, 7 de setembro de 2014

Alemanha 1 - Dia 02 - Frankfurt

Lembram que eu falei que ia melhorar? Pois é...
Começamos o dia caminhando pela cidade até o Museu de História Natural. É um lugar complicado pra mim, que me interessei pelo tema há pouco tempo. Tudo parece novo e incrível. Tipo assim:

Foto: humano embaixo do fóssil de uma baleia azul

De lá, um contratempo: a linha U5 do metrô estava fechada, com avisos em alemão. Demoramos um pouco para percebermos. Quando já havíamos executado um plano B, eu achei um ônibus marcado como dessa linha, algo similar à Operação PAESE de São Paulo. O duro é que o metrô daqui não tem humanos trabalhando, apenas máquinas. Não há para quem perguntar. Isso mesmo: você pode entrar, pegar o metrô sem pagar e ninguém nota. E ninguém faz.
Seguimos a pé mais um pouco e paramos para uma pizza por volta do meio-dia, pois não tomamos café da manhã. Muito boa, eu digo: pepperoni com pimenta chili. 
De lá, fomos ao Explora, uma espécie de museu das ilusões. Não tirei fotos dali, pois nem tinha como. Muita holografia, efeitos 3D, quadros tipo Olho Mágico e afins. Divertido, mas muito caro para o que apresenta. O destaque foi que, pela primeira vez, consegui enxergar o efeito 3D do tal Olho Mágico. Eram 22 anos tentando sem muita vontade, mas finalmente descobri que não é um engodo como eu achava.
Saímos de lá às 14h, e não havia dúvidas: Zoológico. Embora nosso guia de viagens disse que é um zoológico mediano, achamos ele bastante honesto. Grandes felinos, répteis, macacos, peixes, pinguins, morcegos, grandes mamíferos, lontras. Nada me surpreendeu, mas foi um passeio de 4,5h bastante divertido e fisicamente cansativo.





Saímos de lá às 19h, quando fecha o lugar. O objetivo era gastronômico: comer um handkäse mit musik. É um prato local que faz uma massa de queijo com cebola. O que pode ter errado nisso?
Deu um trabalho do cão para achar. A cidade morre aos domingos, e muitos restaurantes não abrem. Havíamos pego uma dica com a atendente do hotel, que nos indicou um bairro meio baladeiro e fomos para lá. A dica se mostrou ótima, mas ainda dei trabalho até achar aberto algum local. Pergunta, dica, pergunta, outra dica... fomos refinando até conseguir. Custava E$ 3,50 e veio isso:

(foto: handkäse mit musik, com apfelwine -  vinho de maçã)

Depois ainda pedimos schnitzel, uma versão local do milanesa, só que de porco. Porco a milanesa. E os italianos se achando espertos...
No hotel, banho, planos para os próximos dois dias, reserva de hotel e o André descobre que eu sou esperto: vamos pegar o carro a 2 quadras do hotel.






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