Pois vamos a mais um dia de passeios muito bons aqui na terra de Schumacher, Bismark, Beckembauer e Bruce Willis (sim, ele é alemão).
Pela manhã, terminei o passeio pela Catedral, já relatado ontem aqui. O caminho de trem teve um primeiro passo bem feio, onde peguei o trem certo para o lado errado. Mas ao descer na estação seguinte, descobri que era apenas um caminho mais longo para a estação central e tudo se resolveu.
Depois da Catedral, fui ao divertido Praetorium. São as ruínas da casa do governador romano da região, preservadas em seu local original. Diversas paredes podem ser vistas a meia altura, com boas explicações do que se vê. Vale a visita sim.
(foto: Praetorium)
Nhac-nhac, fui para o Schokoladenmuseum. Cara a entrada, devo dizer. Mas entrei. O primeiro andar me pareceu bem médio. "Bem médio" é um eufemismo criado por Alberto Ciccone para dizer "uma bosta", mas eu evito palavrões aqui. Então estava "bem médio". No final do primeiro andar a coisa melhorou subitamente, pois havia uma fábrica de chocolate em escala semi-industrial. Não era possível ver tudo, apenas a parte da secagem e embalagem era aberta e visível. Mas atraía pelas cores e odores. E logo ao entrar no segundo andar entendi o propósito da minha ida lá. Há um local onde se pode fabricar o próprio chocolate escolhendo-se os recheios entre umas 25 a 30 opções. Isso mesmo amigo leitor: crie sua receita de chocolates!
(foto: Museu do Chocolate)
O terceiro andar ainda trazia uma interessante coleção de embalagens de várias épocas.
O Deutsches Sport & Olympia Museum me deixou um pouco chateado. Depois de um início empolgante, onde haviam expostos diversos modelos de medalhas olímpicas incluindo as dos Jogos de 1896, a restante foi bem comum. Recordações guardadas, fotos, imagens e quase nenhum fato novo para mim.
(foto: medalha olímpica de 1896)
Jantamos comida chinesa de qualidade duvidosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário