Confesso que minha primeira reação ao chegar ao Augustusburg foi negativa: embora lindo, tinha aquela frescura de não poder tirar fotos lá dentro, além de ser uma visita guiada a toque de caixa. Mas o local é uma gigantesca concentração de desnecessidade em beleza. É a melhor maneira de explicar o que é Barroco.
Depois de visitar, eu concordo com a proibição de se tirar fotos lá dentro: o local ficaria apinhando de gente o tempo todo. Eu mesmo perderia fácil uma hora só na escada de entrada, sem exagero. Descrever obras (de qualquer arte, arquitetura em especial) barrocas é um trabalho para J. J. Benitez e seus infinitos adjetivos. Vou resumir como uma exasperante combinação de mármores, requinte, vidros coloridos, detalhes, metais nobres, cuidados redobrados, pedras preciosas e encenação. Ostentação para humilhar qualquer funkeiro.
Depois de visitar, eu concordo com a proibição de se tirar fotos lá dentro: o local ficaria apinhando de gente o tempo todo. Eu mesmo perderia fácil uma hora só na escada de entrada, sem exagero. Descrever obras (de qualquer arte, arquitetura em especial) barrocas é um trabalho para J. J. Benitez e seus infinitos adjetivos. Vou resumir como uma exasperante combinação de mármores, requinte, vidros coloridos, detalhes, metais nobres, cuidados redobrados, pedras preciosas e encenação. Ostentação para humilhar qualquer funkeiro.
(foto: Augustusburg ao fundo do jardim principal)
Falkenlust é um coisinha menor, a uns 5km de Augustusburg, posse do mesmo Augustus Clements. Quando ele estava entediado, e não consigo imaginar isso em um sujeito que servia jantares com 37 pratos (é sério !), ele movia seu secto para este local, ainda dentro da propriedade principal dele. Era um puxadinho onde ele ia para praticar falconaria.
O dia terminou com o já narrado final do museu da história recente da Alemanha.
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