sábado, 13 de setembro de 2014

Alemanha 1 - Dia 07: Bonn

Já me adiantando na narrativa, achei Bonn uma cidade preguiçosa. As coisas funcionam por menos tempo do que se espera por aqui, inclusive contrariando informações constantes em folhetos do centro de informações turísticas. Aliás, o próprio centro abriu uma hora mais tarde que o esperado. Irritante.
Mas é uma bela cidade, onde convivem carros, ciclistas, pedestres, bondes, trens e metrôs harmoniosamente. Só não tem moto aqui, o que talvez explique a harmonia. Na verdade, é minha tese: quanto menos motos em um lugar, mais tranquilo é o trânsito.
Começamos o dia pela Catedral de Bonn, também chamada Munster Basilika. Pequena e elegante, ela se destaca pelas peças em mármores combinados de seu seu interior. Eram 4 montagens muito bonitas, das quais destaquei uma:

(foto: interior da Munster Basilika)

De lá, fomos ao centro, onde tivemos que esperar. Compramos um cartão de visitas a museus e seguimos para o estranho Rheinisches LandesMuseum, que só abria às 11h e não permitia fotos. Isso sem contar com uma terrivelmente mau humorada atendente na entrada. O museu é ok, tem peças interessantes, mas está em reforma. Além disso, mistura partes romanas, com arte local, com sala para crianças com uma exposição impressionista.

(foto: Leal no centro de informações turísticas para este blogueiro fingir que foi no museu)
 

Motivados a reverter o cenário, fomos para o Arithmetic Museum, o que eu posso chamar de Museus das Calculadoras. Seria médio se não fosse permitido (e incentivo) o uso de algumas peças em exposição. Eu achei a raiz quadrada de 121 em uma calculadora mecânica ! Louco demais. Também se pode notar a diferença entre a engenharia alemã e a norte-americana. 

(foto: calculadora oldschool)

Compramos um pão com queijo de duas belas feirantes na praça central e fomos para o Beethoven-Haus, museu que homenageia o que talvez tenha sido o maior de todos da música. Interessante, mas é para fãs dele. Sem dúvida, o museu mais vigiado que visitamos, ainda assim, sem que os olhares tenham sido intrusivos. Sem fotos também, lamento.
Ainda deu tempo de passar em uma livraria para o Leal fazer outra farra com livros e quebra-cabeças e jantamos por ali, um hamburguer interessante com uma quase doce cerveja Paullaner.

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