O amigo leitor mais assíduo já entendeu a diferença entre esse dia e os anteriores apenas pelo título do post. É isso mesmo: um dia inteiro dedicado a um museu.
Erramos. Um dia mal deu para começar.
O Metropolitan Museum of Art é um museu de arte focado, na medida do possível, em objetos de uso comum. Mesmo quando ele apresenta uma jóia ou uma armadura de um nobre, eram peças efetivamente usadas por seus donos em usas respectivas épocas.
Definição dada, vamos ao passeio.
Chegamos lá logo depois de abrir sem nenhum percalço. O ingresso mais uma vez funcionou bem e logo estávamos dentro. Optei por perder minutos preciosos para guardar os agasalhos e mochila, o que se provou uma decisão acertadíssima ao longo do dia. E, então olhamos o mapa.
Fodeu - constatamos de imediato - É grande demais.
Cabeça fria, a opção correta era focar no que nos fosse mais interessante. Fomos, então, nos alternando em escolhas de áreas. O roteiro foi:
- Egito (cerca de 7% da área do museu tomou 2h. Entre outras coisas, tem um templo inteiro que eles desmontaram e levaram para lá...)
- Armas e Armaduras (predominantemente medievais, tinha muitas armaduras completas, espadas, lanças, equipamentos de japoneses, turcos... bem diversificado)
foto: uma armadura completa usada por Henrique III da Inglaterra
- Bizâncio ("apenas" 7 salas com quadros e joias)
- Greco-romana (estátuas lindíssimas foram o destaque)
- Moderna (objetos caseiros se destacaram aqui, como mesas decoradas, baús, cadeiras e cerâmicas).
Isso tudo tomou o dia todo. Devemos ter visto cerca de 25 a 30% do museu. Não chegamos a por os pés no segundo andar, por exemplo.
Ir embora doeu demais.
Cotação Asimovia: 5 sabres de luz
Seguimos passeando pelo desgraçado bairro de Hell´s Kitchen, onde o inferno não é comer, mas escolher apenas um lugar. Mandamos bem, em um simpático restaurante espanhol onde mandamos uma paella valenciana.
Cotação Asimovia: 5 sabres de luz
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