terça-feira, 12 de março de 2019

Portugal 1 - Dia 12 - Pinhão e Vila Real

Eu avisei que era um dia longo, ok?
Começamos com o café da manhã adequado, mas em ambiente de restaurante chique. Tiramos as malas e atravessamos a cidade (não se espantem, isso é 2km) até a Quinta do Bonfim, onde tínhamos agendadas duas atividades. Inicialmente, fizemos um passeio pela quinta, conhecendo detalhes da produção de vinho do Porto. Não foi tão empolgante pois não era época de produção, então foram mostradas apenas as instalações. Seguiu-se uma prova de vinhos do Porto, com 3 opções para cada um, e uma dose adicional de brinde devido à cara de cachorrinho pidão que Luciana fez ao mencionar vinho do Porto branco. Aprendemos muito nisso, embora o preço da atividade tenha sido exagerado ao meu ver. 
E, como já estávamos ali mesmo, fizemos o tal pic-nic da quinta, igualmente exagerado em preço, mas que serviu de almoço antecipado por estamos um tanto cedo ainda.
Pé na estrada e partimos para Vila Real. O caminho da estrada nos levava direto ao passeio pretendido, mas na bilheteria optamos por inverter a ordem das coisas, fazendo a cidade antes e esse passeio depois. Já falaremos dele.
Passamos então para a cidade e o caminho me reservou uma gratíssima surpresa:

foto: estrada na entrada de Vila Real, Portugal, 2019

Sim, eu estava em um trecho oficial do Rali de Portugal. Isso sempre mexe comigo...
Pela cidade, vimos um mirante atrás da igreja de São Dinis, além da própria, a bela praça da cidade e o Museu de Numismática, com mais de 5 mil peças em exposição, tudo em passo um tanto apertado.

Voltamos pela mesmo caminho para a tal Casa de Mateus, passeio indicado (exigido?) pela Luciana. Com belíssimos jardins, um excelente guia com a cara do Kyle Busch e a mobília cuidadosamente preservada, tivemos ali o melhor do dia, sem dúvida alguma. Algumas fotos para comprovar:

foto: Casa de Mateus, Vila Real, Portugal, 2019

 foto: Casa de Mateus, Vila Real, Portugal, 2019

foto: Casa de Mateus, Vila Real, Portugal, 2019

Caso o amigo leito seja fã dos vinhos Casa de Mateus, saiba que não há relação. Inclusive, o próprio guia informa que o Mateus do nome não é um Mateus específico, ou sequer o santo.
Pé na estrada, rumamos para o Porto, nossa base para os próximos dias. O trajeto em si foi tranquilo. Complicado foi achar o local. Por alguma razão, o booking indicava os números 73-81 como local, quando o correto era 82. Isso é do outro lado da rua, entendem?
Bem... o PortoIn não é um hotel, é um apartamento. É como se eu tivesse usado o temerário Air B&B, sem usar a ferramenta em si. Felizmente, a Andréa responde os contatos pelo app e logo nos entendemos. 
O apartamento estava limpinho, completo (sala de 2 ambientes, cozinha completa, banheiro e quarto). Bem localizado e, posteriormente ficou provado, super silencioso. Tudo estava funcionando, mas...
Mas a máquina de lavar roupa, por exemplo, não tinha manual. Até hoje não sei como usá-la. O apartamento era um gelo completo. Havia um valente aquecedor elétrico portátil. Mas é um só: ele aquecia a sala ou o quarto, nunca ambos. A água do banho era quente, mas bem escassa. Bem mesmo. 
Enfim, seriam dias de pouco conforto no quarto, mas não estávamos ali para isso.

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