Bem... não tinha mais power bank, então era preciso ser mais econômico na bateria dos aparelhos todos. Carregamos tudo durante a noite e o tablet passou a ser opção de fotos também. Além disso, era obrigatório manter os aparelhos ligados no carregador do carro enquanto estivéssemos a caminho de cada passeio. Tudo isso regado a insistentes e infrutíferas tentativas de contactar o motorista.
A parte mais longa do dia era um passeio do duplo, logo pela manhã: Castelo de Guimarães e Paço dos Duques. Um ingresso adquirido dias antes dava acesso a ambos.
Supostamente, o Castelo de Guimarães é onde nasceu Portugal. Ou pelo menos onde foram assinados os tratados de reconhecimento de fronteiras. Os mesmos tratados ignorados nos séculos XIV e XVI, neste caso de modo nada suposto. De todo modo, o castelo não era exatamente um castelo. Estava mais para uma torre fortificada. Pelo menos está em pé era possível visitar, em boa parte. A maior parte das fotos, no entanto, saiu bem ruim: o tablet me decepcionou seriamente. Incrível como um aparelho que faz videos tão bons falhar na hora de fotografar. Ainda assim, saiu alguma coisa:
foto: Castelo de Guimarães, Guimarães, Portugal, 2019
Depois, fomos ao palácio, logo ao lado. Este teve algumas curiosidades em sua construção. Erguido no século XVIII, seu dono era fãs de antiguidades, então optou por decorá-lo com objetos do século XVI. A mistura ficou realmente elegante e está deliciosamente preservada.
foto: Paço dos Duques, Guimarães, Portugal, 2019
Depois disso, batemos perna em Guimarães, não achamos a entrada da Igreja de São Guálter, almoçamos um tanto tarde e voltamos, não sem passar por uma Ikea. Aqui, um aparte: achei a Ikea diferente de minhas outras visitas, o que foi um pouco decepcionante. Estava com um mix de produtos muito similar à Etna. Nada contra a Etna, apenas não era o que eu esperava.
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