Seguindo a política de alternar entre viajar de carro e ficar na cidade, era novamente dia de ficar no Porto. Arrumamos uma vaga ridícula na porta do prédio, onde o carro ficou quieto e educado durante todo o dia. Pelo menos não recebemos queixas dos vizinhos...
Caminhamos cerca de 8 minutos até a estação Marquês do metro, de onde seguimos uma vez mais para a São Bento. De lá, seguimos para a Livraria Lello e Irmãos, a uns 400m de caminhada. Era preciso deixar a mochila em uma loja ao lado, mas nada complicado nisso. A atração na livraria é a escadaria que inspirou J. K. Rowling a escrever um livro de relativo sucesso. Impossível descrevê-la ou mesmo fotografá-la corretamente, mas fiz meu melhor:
Aqui vem um aparte. Dias antes, no Museu Arqueológico Martins Sarmento, vimos um livro que nos interessou mas não estava a venda no local. Eu fotografei a contra-capa com o código de barras, sabendo que havia tempo para procurar por ele. E dado que o ingresso de E$ 5 era rebatível em compras, o momento era aquele. Então saquei o celular, recuei nas fotos e... descubro que ela saiu uma porcaria. Toda cortada, sem a parte de baixo do código de barras, onde fica o ISBN!
Bem... aparentemente, não existe tempo ruim para a Maria Ermínia, vendedora da loja. Ela pegou o leitor de código de barras e tentou ler na tela do meu celular, e conseguiu! Com isso, ela confirmou o título do livro e viu que havia 3 em estoque. Foi buscar, mas estavam todos danificados.
Sem se abater, ela nos passou por escrito o código de barras e indicou uma livraria Bertrand a 3 quadradas dali, garantindo que o livro estaria lá. Bem... não fomos direto para lá, mas quando passamos o livro estava disponível sim. Impressionante.
Antes do livro, para aproveitar o guarda-volumes, subimos a Torre dos Clérigos. É esta torre:
Com esta vista:
E a igreja, em si, é outro passeio agradabilíssimo e com pouco (talvez nada de) barroco:
De lá, descemos na direção do rio Douro, onde acabamos por abortar um dos passeios: o Palácio da Bolsa. Era um tanto caro (E$ 9) e estávamos relativamente cansados. Seguimos direto para a Igreja de São Francisco, a duas quadras dali, onde tivemos mais uma mistura de gótico tardio com revestimentos em barroco.
Seguimos então para o Café Brasileiro, onde almojantamos uma francesinha cada, e fomos para o hotel, ainda com luz do dia.
Caminhamos cerca de 8 minutos até a estação Marquês do metro, de onde seguimos uma vez mais para a São Bento. De lá, seguimos para a Livraria Lello e Irmãos, a uns 400m de caminhada. Era preciso deixar a mochila em uma loja ao lado, mas nada complicado nisso. A atração na livraria é a escadaria que inspirou J. K. Rowling a escrever um livro de relativo sucesso. Impossível descrevê-la ou mesmo fotografá-la corretamente, mas fiz meu melhor:
foto: Livraria Lello & Irmãos, Porto, Portugal, 2019
Aqui vem um aparte. Dias antes, no Museu Arqueológico Martins Sarmento, vimos um livro que nos interessou mas não estava a venda no local. Eu fotografei a contra-capa com o código de barras, sabendo que havia tempo para procurar por ele. E dado que o ingresso de E$ 5 era rebatível em compras, o momento era aquele. Então saquei o celular, recuei nas fotos e... descubro que ela saiu uma porcaria. Toda cortada, sem a parte de baixo do código de barras, onde fica o ISBN!
Bem... aparentemente, não existe tempo ruim para a Maria Ermínia, vendedora da loja. Ela pegou o leitor de código de barras e tentou ler na tela do meu celular, e conseguiu! Com isso, ela confirmou o título do livro e viu que havia 3 em estoque. Foi buscar, mas estavam todos danificados.
Sem se abater, ela nos passou por escrito o código de barras e indicou uma livraria Bertrand a 3 quadradas dali, garantindo que o livro estaria lá. Bem... não fomos direto para lá, mas quando passamos o livro estava disponível sim. Impressionante.
Antes do livro, para aproveitar o guarda-volumes, subimos a Torre dos Clérigos. É esta torre:
foto: Torre dos Clérigos, Porto, Portugal, 2019
Com esta vista:
foto: Torre dos Clérigos, Porto, Portugal, 2019
E a igreja, em si, é outro passeio agradabilíssimo e com pouco (talvez nada de) barroco:
foto: Igreja dos Clérigos, Porto, Portugal, 2019
De lá, descemos na direção do rio Douro, onde acabamos por abortar um dos passeios: o Palácio da Bolsa. Era um tanto caro (E$ 9) e estávamos relativamente cansados. Seguimos direto para a Igreja de São Francisco, a duas quadras dali, onde tivemos mais uma mistura de gótico tardio com revestimentos em barroco.
foto: Igreja de São Francisco, Porto, Portugal, 2019
Seguimos então para o Café Brasileiro, onde almojantamos uma francesinha cada, e fomos para o hotel, ainda com luz do dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário