Deslanchou o ataque portenho, finalmente. É exatamente o futebol que (não) queremos ver neles.
O jogo começou aceleradíssimo, e estava 1x1 aos 3 minutos. Messi abriu o placar apenas para ver o empate no minuto seguinte. Estabelecidas as coisas, a Argentina começou a construir jogadas pelo meio. Desta vez, diferentemente dos jogos anteriores, estava dando certo. O time chegava, tocava rápido de pé em pé e chutava a gol. No final do primeiro tempo, uma falta cobrada por Messi desempatou o jogo e empatou a artilharia do torneio.
No segundo tempo, o cenário foi o inverso. Os africanos conseguiram um gol relâmpado e os sulamericanos marcaram em seguida. Seguiu-se uma boa partida, com a Nigéria evitando se entregar pois uma vitória do Irã no outro jogo poderia lhe eliminar, o que não aconteceu.
Não vi o outro jogo, apenas os melhores momentos. Vi tardiamente a Bósnia que se esperava: fazendo gols. Jogadas de fora da área e ataques velozes, exatamente como o time passou por seu grupo nas eliminatórias. O Irã marcou apenas em uma desatenção da defesa europeia, em bola lançada para 4 jogadores impedidos mas que apenas um quinto, vindo de trás, foi buscar. Por mais que eu ache que isso é impedimento, nada me convence que a defesa não tem que parar em lances assim.
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