sábado, 3 de outubro de 2015

Hawaii - Maui - Dia 2: Road to Hana

Hana fica na puta que o pariu, a direita, casa dos fundos. É uma cidade, não uma pessoa.
Mas é este tipo de cidade:

(foto: delegacia de polícia E fórum de Hana)

Obviamente ninguém vai a Hana, o ponto é a estrada recheada de atrações. Aliás, a estrada em si é um barato (ou pesadelo) em si. O Lonely Planet afirma que são 54 pontes onde só passa um carro por vez. Não auditei a quantidade, mas não disputo a contagem. A cada pouco há paradas com cachoeiras, trilhas, trilhas com cachoeiras, pontos de pic-nic, vistas, trilhas com vistas. vistas com cachoeiras e outras combinações. Há trechos da estrada, incrivelmente sinuosa, onde o limite de velocidade é 10 milhas por hora. Nenhuma reta tem mais de 300m. Nenhuma.
Entre as dezenas de atrações, fizemos:
- Twin Falls (cachoeira com trilha)
- Gardens of Eden (jardim botânico privado)
- Kauamahaina State Wayside (vista panorâmica)
- Honomanu Bay (praia)
- Ching's Pond (cachoeira)
- Pua'a' Ka'a State Wayside Park (vista)
- Hanawi Falls (cachoeira)
- Freshwater Caves (caverna)
- Black Sand Beach (praia de areia preta)
Sem dúvida, esta última é a melhor parada. Tipo assim:

(foto: Black Sand Beach)


A volta segue exatamente a mesma estrada. Não há como seguir em frente dando a volta. Isso quer dizer mais 2h30 dirigindo em curvas. Sim, é chato.
Paramos em Paia, no centro da ilha, para jantar. O local foi escolhido ao acaso, estava no Lonely Planet como indicação e servia Guaraná Antártica por indicação de um funcionário brasileiro. Comemos camarões e lulas fritos, já que o almoço fora um saco de batata frita meiado pelo casal.
A dica deste blogueiro é fazer tudo ao contrário: comece indo até Hana e volte fazendo as paradas. Pega menos trânsito, cansa menos e os lugares estarão vazios no começo e no final. E, sim, saia do hotel ao amanhecer. 
Ótimo dia.

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