Acordamos cedo. Até demais, pois estávamos realmente de saco cheio dos insetos do hotel. Enchemos o tanque do carro para devolução e rapidamente estávamos no aeroporto de Hilo.
Fizemos bem de chegar cedo, pois havia algum perrengue acontecendo na segurança pouco antes de passarmos por ela. Ficamos um bom tempo esperando na fila por motivo nenhum. Começo a entender o bad blood que os TSAs têm por aqui...
O voo foi tranquilo, bem como a retirada de bagagens na esteira. Estávamos com pressa, era um dia apertado... Na locadora, também correu tudo bem, fora o fato do carro alugado (Mazda 2) ser beeeeem fraco.
A primeira parada era no hotel. Tentamos um checkin adiantado, mas não rolou. O importante era deixar as malas no hotel e isso foi numa boa.
De lá, seguimos para a Waikiki Diving, negociar um pacote de mergulhos por aqui. Ficava a menos de 1km do hotel, mas fomos de carro para salvar tempo. Foi bacana a conversa com o instrutor chefe, que precisava saber com quem estava lidando (nós):
- Vocês são certificados ?
- Sim (os logs estavam na mão).
- Quantos mergulhos ?
- 20. Quer ver ?
- Não preciso. Quando foi o último ?
- Semana passada, em Kona.
- Kona ?
- Sim. Mergulho noturno com as raias.
- Ok. Vocês são dos nossos ou mentem pacas.
Fechamos 2 dias (sábado e domingo) por USD 199 cada. Bem melhor que em Big Island. Mas isso nos forçou a replanejar tudo. Estava separado um dia de mergulho apenas, a quinta (15).
De volta para o carro, seguimos para o centro de Honolulu. No caminho, o replanejamento estava feito. Paramos em Chinatown para um walktour.
Lugar maluco. Muito mais interessante que a Chinatown de New York. Cada loja tem um cheiro diferente, e forte. Eles se misturam na rua, e o odor resultante é algo como uma mistura de yakissoba, frango frito, borracha, incenso, banana e peixe (os pratos citados eram de ontem ou antes). As loja vendem cacarecos em geral, mas o foco é mais étnico: porcelana, jade, incenso, tecidos e comidas típicas. Vimos belas fachadas, um mercado pavorosamente sujo e um pequeno labirinto de lojas. O término foi triste: chegamos ao templo budista para descobrir que ele fecha às 14h (sério ?) e no Jardim Botânico que fecha às 15 (sério ?!). Eram 15h10.
Repensamos a vida e seguimos para a parte cívica da cidade. Era uma caminhada de 40 minutos, que nos levou ao Parlamento, Palácio Iolani, Washington House, Museu de Arte, Arquivo Central e Aloha Tower (eram 17h05 e ela fechava 17h). Todos muito bonitos e gerando belas fotos (que meu notebook ainda não quer copiar do celular).
Claro que ainda deu tempo de ir ao mercado comprar o café da manhã, quando fizemos cadastro no amável supermercado Foodland, para termos descontos eternos em um monte de coisas.
Um ótimo e proveitoso dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário