quinta-feira, 23 de julho de 2015

Animamundi 2015: Dia 4

A cada ano aumenta a impressão de que eu curtiria mais um evento mais longo, espaçado. Acaba ficando uma maratona de conceitos e ideias que não absorvo completamente. Até por isso, estas postagem que servem de referência depois...

  • Curtas 7
Foi uma sessão bem fraca. A parte do fato de ter muita animações bem depressivas, foi aqui que rolou o único nota 1 do festival todo.
O único destaque positivo foi o coreano Johnny Express, sobre um entregador interestelar de encomendas. Aliás, este:


  • Curtas 3
Expectativa para ver Plymptom valeu a pena, e nem tanto por ele.
O colombiano/americano The Invisibles trata de uma análise simples e singela dos mendigos nos EUA. Nota 4.
El modelo de Pickmann é um mexicano nota 5 de terror. Um visual delicioso para a adaptação de um conto de Lovercraft. 
Footprints, do Plympton, nem é dos melhores dele. Nota 4. Mostra um sujeito simples seguinte pegadas estranhas em uma história suspeita e misteriosa. Ótimo final.
Dissonance é um curta meio longo (17 min) alemão. Linda história de um músico de rua em um momento difícil da vida. Melhor não falar demais para evitar spoilers, mas é nota 5.
A sessão termina com um americano nota 4, Jinxy Jenkings, Luck You, sobre um rapaz azarado nas ruas de San Francisco
  • Curtas 10
E agora Bronzit, o último do dia e do festival. Mas antes dele:
Mortal Breakup Inferno narra as peripécias de um rapaz tentando fugir da namorada louca. A Gobelins nunca tira menos que 4...
Palm Rot ganha 4 com a técnica realista de movimentos. Difícil definir a história, que está no youtube para os interessados.
Wrapped é um alemão de 4 minutos, nota 5. Melhor técnica do festival, e isso não é pouca coisa para 2015. Mostra o planeta sendo tomado por plantas. Lindo, lindo.
Bronzit nos trouxe Mi ne mozhem zhit bez. Conta a história de dois amigos que se tornam astronautas, no rigoroso programa de treinamento russo. Tudo vai bem até que chega a missão. Paro de narrar aqui, mas a mão narrativa sempre leve dele. Nota 5, mas não o melhor de todos.

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