sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Rio de Janeiro - Dia 6: Rugby e Canoagem

De posse da minha mala, parti para Santa Teresa, onde fica minha segunda estadia. Chegamos de metrô na estação Glória. De lá, nosso senhorio, Marcelo, nos trouxe. 
A casa é um barato, bem no alto do morro, sem o calor forte do nível do mar, e bem agradável. Temos tv, frigobar e internet. Tudo que um nerd esportista precisa. E assim, dormimos na terça.

Bora ira pra Deodoro...
Já sabendo como ir, fomos sem problemas. Atrasou a entrada porque havia mais gente que o esperado pela segurança, e com isso perdemos um dos jogos do Rugby. Nada crítico, eram 6 mesmo.
Rugby de 7 é um jogo de Rugby com 7 jogadores em 2 tempos de 7 minutos. O campo é menor, mas o grau de impacto é similar. Bem similar. O jogo é dinâmico e direto ao ponto, uma versão século XXI do Rugby. Em 20 minutos, o jogo acabou. Em 3 horas, você vê 6 partidas de 12 times. À tarde, eles podem jogar de novo. É um esporte que tem tudo para decolar. 
A fase de grupos estava no final, e fomos massacrados pelos argentinos. Outro jogo interessante foi a vitória apertada dos britânicos sobre os all blacks, que virou 21x0 no primeiro tempo e acabou 21x19.
Gostei muito, e estou mais curioso sobre o rugby agora.

De lá, pegamos a semifinal e final da Canoagem Slalon. É aquela em que o canoísta desce uma corredeira de 1km e tem que passar por balizas fixas penduradas. Algumas delas ele precisa fazer em contra-corrente. Um esforço pesado em 90s. O clima chuvoso estava bem chato. 
Não entendemos muito na semi-final, mas parece que o objetivo era bater uma marca de tempo. Dez passaram, inclusive um brasileiro em último. Na final, o brasileiro fez um ótimo primeiro setor e liderou a prova por um bom tempo, mas não resistiu os melhores classificados na semi-final, terminando em em excelente 6o lugar. Interessante, mas não incrível.

Um longa caminhada pelo parque de Deodoro nos mostrou como é o circuito da Mountain Bike e é assustador ver aquelas pedras todas no traçado. Pegamos o trem de volta e passamos pelo Boulevar Olímpico. Antes disso, jantamos no Amarelinho, um filé a cubana. 
O Boulevar é uma grande praça, cheia de gente e atrações. O que realmente importa é a réplica oficial da pira olímpica. Um assombro de tão bela. Ainda tem uma maquete da cidade em lego e um palco tocando algo que não me empolgou. E tinha 20 gatos pingados protestando contra alguma coisa.

Com isso, fechamos o dia esgotados.

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