sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Olimpi-tacos (4)

Quase acabando. Que pena.
Mas Olimpíadas só são tão bacanas porque são raras.
Neste momento, temos 2-2-7 medalhas, com 3 pratas e 1 bronze matematicamente garantidos, fora outras competições em aberto. Há chances reais de se fazer 7-2-7 (futebol, 2 voleis e 2 boxes), sem contar alguma surpresa não contabilizada.
Ontem, Emanuel compeltou sua quinta Olimpíada com uma prata que faltava na coleção (já tinha um ouro e um bronze). Não deve nada a ninguém. Alisson é um monstro e ainda vai ganhar muita coisa na vida além dessa prata. O volei fiminino atropelou o Japão e está na final, assim como, hoje pela manhã, um dos Falcões massacrou o adversário no boxe.
Nosso basquete masculino perdeu para ele mesmo. Errou demais no ataque e teve chances de virar a partida contra os hermanos. Mas não vou criticar um esporte que volta aos jogos depois de 16 anos. Menção honrosa para o lutador Diogo do Taekondo, que fiz lutas lindísismas e terminou em 4o. Merecia mais.
Ainda temos Falavigna, e não desprezamos Marilson dos Santos na maratona. Curisosamente, este é o único atleta com quem eu competi na vida, na São Silvestre de 2010. "Competir" é bastante lúdico da minha parte, mas o fato é que corremos a mesma prova e ele me venceu: chegou em 1o e eu em 11751o. Não estou brincando quanto à colocação.

Um comentário:

  1. Nãoi esqueça do massacre contra os italianos no volei (que já foram grandes e hoje parecem com a seleção de futebol: vivem do passado).
    E cá entre nós, com os times que disputaram a olimpíada e passaram da fase de grupos, a medalha de ouro é o mínimo que a seleção deveria ganhar. Fala sério, não jogamos contra ninguém...

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