Quase vimos uma zebra história hoje. De certa forma, vimos sim. A toda poderosa argentina marcou apenas aos 45 do segundo tempo, em jogada individual do craque Messi. Foi a única chance de gol portenha. Já o Irã teve 3 boas chances, uma das quais defendida por pouco pelo goleiro Romero.
Com exceção dos minutos 10 a 25 do segundo tempo, o jogo foi um só ritmo: posse de bola totalmente inefetiva dos argentinos. Não eram capazes de criar nada que agredisse o estranho sistema defensivo 5-5-0 dos asiáticos. A troca de passes não abria espaço algum e a péssima partida feita por Higuaín.
Nos citados minutos 10 a 25 do segundo tempo, o jogo foi do Irã, amigo leitor. Sério, não estou zoando. Tomou o meio campo, avançou e ocupou os espaços, criando chances reais de gol, três ao todo.
No final, prevaleceu o craque. Na típica jogada de driblar para a esquerda e chutar no canto, Messi fez seu segundo gol na Copa.
Resultado injusto, o 0 x 0 refletiria melhor o que aconteceu em campo. Mas gol legítimo de craque é um fator sempre constante em Copa do Mundo.
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